São ambos sacaninhas e levam sempre a sua àvante.
Começemos pelo JAMES BOND:
É um fulano bem parecido, algo metrosexual, sempre com uma boazona de um lado, uma peça de artilharia do outro e um martini, muito seco, no meio.
O James Bond espelha um tipo de homem que nunca está aqui nem ali, revolta-se com as maldades deste mundo, considera um enorme aborrecimento, raiando o blazé, estar ao serviço de sua magestade, mas é porreiro ter ordem para matar.
É um homem decidido, apressado, nunca considera ninguém sequer equiparado a ele, quando muito as pessoas dão-lhe jeito e toleram-se por isso.
Olha as mulheres de cima a baixo, apenas parando nos hemísférios mamal e rabal, e, de vez em quando, se ela for muito má, tão má que as bruxas e os vilões fogem dela, pode comentar-lhe o vestido e o cabelo, não vá a fulada estar com o período nesse dia e dar-lhe uma valente carga de porrada.
Este nosso "herói" não é nenhum dos meus adorados da Marvel, mas ele gostava de pertencer ao clube, contudo aborrece-o andar por aí a salvar pessoas indefesas.
O carro em que acede viajar tem de ser o melhor, cheio de gadjets, senão "he’s to sexy for his car". Tem sempre os trapinhos no lugar, o cabelo arrumado e nunca se compromete. Suspeita-se que existe uma Mrs James Bond, internada num hospicío, porque as mulheres são um cabo dos trabalhos e só servem enquanto forem detentoras de um título temporário.
Mr James Bond não nutre sentimentos por coisa alguma, até porque os martinis em excesso lhe toldam a razão em cada final de tarde.
Está em fase de expansão do seu património mas odeia discutir o vil metal, isso é coisa de pobre, o que tem é seu e se está manchado dos fluídos corporais das suas vítimas, tento melhor.
Cheira o seu baú de memórias, repleto de cabeleiras loiras, ruivas, platinadas e morenas, àvidamente quando, de forma fugaz, admite que levou uma tampa e anseia por esse desafio, o de dobrar a tampa que se atreveu a bater-lhe com a porta na cara.
O seu perfil, já com alguma pregas da idade, revela que um dia destes ou larga os martinis, ou substitui a peça de artelharia por Viagra, sob pena das boazona preferirem o personagem que se segue.
Na realidade é um solitário patético que tem medo da mãe e inveja do irmão mais novo formado em Engenharia de Sistemas.
Gosta de se intitular auto-didacta e almeja escrever um dia as suas "Memoirs", que vai anotando em guardanapos de papel as quais guarda religiosamente dentro da caixa de sapatos da primeira comunhão.
Inveja a juventude e inconsequência do Tweety, mas considera-o um gajo falido e tosco.
O James Bond espelha um tipo de homem que nunca está aqui nem ali, revolta-se com as maldades deste mundo, considera um enorme aborrecimento, raiando o blazé, estar ao serviço de sua magestade, mas é porreiro ter ordem para matar.
É um homem decidido, apressado, nunca considera ninguém sequer equiparado a ele, quando muito as pessoas dão-lhe jeito e toleram-se por isso.
Olha as mulheres de cima a baixo, apenas parando nos hemísférios mamal e rabal, e, de vez em quando, se ela for muito má, tão má que as bruxas e os vilões fogem dela, pode comentar-lhe o vestido e o cabelo, não vá a fulada estar com o período nesse dia e dar-lhe uma valente carga de porrada.
Este nosso "herói" não é nenhum dos meus adorados da Marvel, mas ele gostava de pertencer ao clube, contudo aborrece-o andar por aí a salvar pessoas indefesas.
O carro em que acede viajar tem de ser o melhor, cheio de gadjets, senão "he’s to sexy for his car". Tem sempre os trapinhos no lugar, o cabelo arrumado e nunca se compromete. Suspeita-se que existe uma Mrs James Bond, internada num hospicío, porque as mulheres são um cabo dos trabalhos e só servem enquanto forem detentoras de um título temporário.
Mr James Bond não nutre sentimentos por coisa alguma, até porque os martinis em excesso lhe toldam a razão em cada final de tarde.
Está em fase de expansão do seu património mas odeia discutir o vil metal, isso é coisa de pobre, o que tem é seu e se está manchado dos fluídos corporais das suas vítimas, tento melhor.
Cheira o seu baú de memórias, repleto de cabeleiras loiras, ruivas, platinadas e morenas, àvidamente quando, de forma fugaz, admite que levou uma tampa e anseia por esse desafio, o de dobrar a tampa que se atreveu a bater-lhe com a porta na cara.
O seu perfil, já com alguma pregas da idade, revela que um dia destes ou larga os martinis, ou substitui a peça de artelharia por Viagra, sob pena das boazona preferirem o personagem que se segue.
Na realidade é um solitário patético que tem medo da mãe e inveja do irmão mais novo formado em Engenharia de Sistemas.
Gosta de se intitular auto-didacta e almeja escrever um dia as suas "Memoirs", que vai anotando em guardanapos de papel as quais guarda religiosamente dentro da caixa de sapatos da primeira comunhão.
Inveja a juventude e inconsequência do Tweety, mas considera-o um gajo falido e tosco.
Sem comentários:
Enviar um comentário